Friday, November 26, 2010

Vocês sabem qual é a palavra mais importante para uma pessoa?

Você já parou para pensar qual é a palavra mais agradável para os nossos ouvidos?

Nosso próprio nome!

Outra palavra que adoramos também é “meu’/minha”.

E por que isso?

Porque o ser humano é parte dirigido por seu ego, e para ele nós somos a pessoa mais importante do mundo!
E não deveria ser o contrário, não é mesmo?

Então, em uma conversa com um próspero cliente, ou com quem quer que seja, lembre-se de que ele está muito mais interessado nele mesmo do que em você...

Sendo assim, antes de oferecer qualquer coisa, pergunte, investigue, seja curioso, mas nunca deixando de ser genuíno!

Tente se colocar no lugar do outro, entender suas necessidades, seus desejos, para então oferecer o que ele realmente quer ou precisa.

Não seria muito mais eficiente se as empresas que investem em tele-marketing, antes de oferecer seus pacotes e promoções nos perguntassem o que precisamos?

Na verdade isso me aconteceu rescentemente com a Net (acreditem ou não!!!).

Pela primeira vez na vida, me ligaram perguntando o que eu gostava e o que eu não estava satisfeita com os seus serviços.
Depois de me ouvir atentamente, o funcionário me ofereceu um pacote de acordo com o que era importante para mim...

Eu aceitei?

Na hora!

Você não aceitaria??

Então lembre-se:

Nascemos com dois ouvidos e uma boca por algum motivo. Use-os proporcionalmente.

Muito sucesso a todos!

MElina

Tuesday, November 16, 2010

O que Michael Porter e eu temos em comum...

Para aqueles que nunca ouviram falar em Michael Porter,
ele é uma das maiores autoridades em estratégias de
negócios de grandes empresas e grandes nações,
além de ser professor na Escola de Negócios de Harvard.

Terça passada, ele falou no Forum de Marketing
e Negócios do Paraná (para ouví-lo
http://www.forumdemarketingenegocios.com.br/multimidia/imagens/19/michael-porter-2010/)

Embora o assunto fosse dirigido a grandes empresas
o que mais me marcou foi que um dos seus principais
focos é exatamente o que eu falo nos meus cursos,
palestras, emails, etc...

A importância de se ter um mercado alvo!!

Ele coloca que existem dois tipos de concorrência:
1. aquela onde você tenta ser o melhor
2. aquela onde você tenta ser único.

Lembram do meu email sobre comparar maçãs com laranjas?
(para ler novamente clique aqui)

A idéia é exatamente essa: se tentarmos ser
o melhor o tempo todo, estamos fadados a lutar
contra a maré, pois sempre haverá alguém melhor
em algum aspecto do que oferecemos...
ou pelo menos melhor para certos tipos de consumidores...

Mas se focarmos em um mercado específico
e oferecermos o que temos de único e diferente
que eles precisam, teremos muito mais chance de sucesso.

Pense em alguma marca ou produto que você consome...

Ele é o ideal para todo mundo? O que ele tem que lhe
atrai que a concorrência não tem?

Para aqueles interessados em escutar mais sobre
o assunto, assistam minha palestra gratuita online:

http://www.coachingconfidence.com/login_palestra.html

Friday, November 5, 2010

O que fazer para que seu público abra e leia mais seus emails?

Você sabia que estatisticamente somente de 20 a 25%
dos emails enviados são abertos?

E que desta percentagem, somente uma outra lê os mesmos?

Se a probabilidade de um email enviado ao seus clientes,
ou prósperos clientes é tão pequena, como fazer para aumentá-la,
ou para que este número não seja ainda menor?

Pense bem, da sua caixa de entrada quais os emails que você abre
e quais o que você deleta sem hesitar?

Se você for como a grande maioria dos internaltas,
os mais abertos são aqueles cujo assunto é chamativo, não é mesmo?

Quantos emails eu recebo divulgando cursos ou promoções,
cujo assunto não me diz nada...

Alguns exemplos:

“Curso de hipnose” (se eu não souber o que é hipnose, por que estarei interessado em um curso?)
“Palestra sobre técnicas orientais” (não tenho idéia do que eu possa me beneficiar com tais técnicas)
“A inteligência é o maior poder da conquista” (conquista de quê?)

Nessa nossa atual sociedade, onde estamos sempre correndo e sem tempo, quem abrirá um email, ou lerá quaquer coisa que seja, se não souber o que vai ganhar com isso?

Vamos supor que seu público alvo seja formado por pessoas
tentando perder peso (por isso a importância de conhecermos nosso público alvo)
Não chamaria muito mais a atenção se os assuntos fossem?

“Como emagrecer através da hipnose”;
“Venha descobrir como as técnicas orientais podem auxiliar na perda permanente de peso”;
“Usando a inteligência na conquista de um corpo saudável e magro”.


A pergunta que temos que nos fazer antes de escrevermos
uma frase no campo do assunto, ou título de um artigo é:

“O que o meu público tem a ganhar com isso?” ou
“Que dor ele tem que o faria ler o resto?”


O título é o grande filtro de tudo e se este não estiver
respondendo a um desejo ou uma dor do seu “ouvinte”,
a probabilidade de ser aberto (e lido) será ainda menor que os ditos 20%.

Pense nisso...