Thursday, March 24, 2011

O que os outros tem a ver com o meu mercado?

No último café com negócios realizado pela Flow Comunicação, um dos integrantes expressou sua dificuldade em fidelizar seus clientes, assim como atrair mais usuários participativos para o seu site.

No brainstorm do grupo, várias idéias surgiram. A mais interessante sugestão foi a de encontrar os formadores de opinião do mercado-alvo e trabalhar para atrai-los.
(Está aí o grande poder do “MasterMind” – várias mentes pensando sobre o SEU negócio!)

Isso leva a dois pontos importantes com os quais eu trabalho em meus cursos e com os meus clientes:
1. Identificarmos nosso mercado-alvo
2. Conhermos este mercado.

(E não só o mercado em si, mas também aqueles que influenciam o poder de decisão do mesmo.)

Por exemplo, digamos que seu mercado-alvo seja pais de adolecentes. Os adolecentes  -- cada vez mais -- influenciam seus pais na hora da compra.

Por isso, pergunto: você já identificou o seu mercado? – lembre-se: você não precisa “casar” com mercado algum, basta “namorá-lo” por um tempo.

Se já escolheu o escolheu, o que você está fazendo para conhecê-lo melhor? Para indentificar suas dores, necessidades, desejos e sonhos?


E quem são aqueles que os influenciam na hora da decisão final?

Quanto mais claros os pontos acima, mas facilmente será atrair as pessoas certas para o seu negócio.

Não esqueçam, as vagas para o grupo de MasterMind que estou formando estão se preenchendo. Se tiver interesse, entre em contato comigo. Se ainda não assistiu ao vídeo onde explico o que é, faça-o aqui: http://transformandoprofissionaisemouro.com/PlanoSucessoMasterMind

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Thursday, March 17, 2011

O que rende mais, sua profissão ou o seu negócio?

Para nós, profissionais liberais autónomos, essa pergunta parece não fazer muito sentido, não é mesmo?

Afinal, eu ganho com a minha profissão!

Porém, para podermos ganhar de verdade com qualquer profissão, precisamos lembrar que existe um negócio por trás dela, e que se esse negócio não funcionar bem, e não conseguirmos nos sustentar com ele,
acabamos desistindo da nossa profissão.

Vou explicar melhor: quando eu terminei meu curso de coaching nos EUA, eu percebi que sabia ajudar os outros a chegarem onde queriam, ou seja, sabia atuar na minha profissão.

Entretanto, eu era ignorante sobre o lado business, o negócio da coisa.

Resultado: não conseguia ganhar dinheiro com a minha profissão.

A partir do momento em que aprendi a me ver como uma empresária -- uma empresária que sabe a importância de como atingir metas, atrair clientes, cobrar pelos seus serviços, se divulgar -- foi que a minha profissão começou a se tornar um negócio rentável.

Então na verdade não é nem somente a profissão ou o negócio que lhe trará mais renda, mas sim a união dos dois.
Robert T. Kiyosak conta em seu livro "Pai Rico Pai Pobre", que um dia, ao dar uma entrevista a uma jovem jornalista, ela lhe perguntou como fazer um livro se tornar um Best-Seller (mais vendido).

Ele sugere que a jornalista faça um curso de vendas. Ofendida, ela diz ser uma escritora e não vendedora.

Ele responde: você me perguntou como ser um Best Seller (mais vendido), e não um Best Writer (melhor escritor).

As pessoas passam a vida profissional investindo na sua própria profissão, o que sem sombra de dúvida é
essencial para o sucesso, mas esquecem de investir no seu negócio.

Foi a partir do momento em que resolvi investir no meu negócio que minha profissão começou a me trazer mais retornos.

Por essa razão tenho tanta paixão pelo o que eu faço, pois ajudo profissionais como você -- bons no que fazem -- a se enxergarem como empresários.

Não só isso, mas a obterem muito mais satisfação através do controle e prazer que se adquire ao entender que seu negócio não é nem um bicho-de-sete-cabeças.

Então, o que você fez pelo seu negócio hoje?

Para aqueles que ainda não assistiram ao último vídeo da série "Planejando com Sucesso", venha aprender o se pode fazer para se obter o apoio certo para nos levar adiante, clicando aqui.


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Wednesday, March 9, 2011

Por que temos tanta dificuldade em cobrar por nossos serviços?

Na semana antes de iniciada toda a folia do carnaval, dei um curso na Camara de Comércio e Indústria Brasil-Alemanha, sobre como atrair mais clientes para o seu negócio.

Mais uma vez, percebi que um dos grandes desafios dos profissionais liberais e autônomos é o de cobrar pelo serviço que prestam o que, na verdade, é mais uma questão de auto valorização do que, propriamente, medir o preço do trabalho.


Uma das dificuldades vem do fato de muitos não saberem especificamente, ou nunca terem parado para pensar, sobre os seus diferencias, aquilo que os tornam únicos e que os destaquem no mercado, fazendo com que seu público-alvo os procurem ao invés da concorrência


Outro aspecto é que a maioria cobra por serviço, ou hora de trabalho. Porém, quando compramos um remédio, não pagamos pela pílula em si; pagamos o resultado de um processo de produção que envolve altos investimentos em pesquisa e tecnologia e que vão garantir a melhora que esperamos. Ou seja, pagamos pelos custos destas pesquisas e mais o resultado final que ele nos proporciona e não por um comprimido apenas. Ou você acha que alguém pagaria 100, 1000 e as vezes 10000 reais por uma pílula ou injeção?

É a mesma coisa com relação ao serviço que vocês oferecem.

Então aqui vão as minhas perguntas da semana: o que você tem de especial que seu concorrente não tem? Quanto teve que investir em você mesmo – e ainda investe – para ser o profissional que você é? O quanto você pagaria para ter os resultados que você oferece para seus clientes?

Acredito que não seja pouco...

Pensem nisso...

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