Thursday, April 28, 2011

Quando o foco está somente no dinheiro...


Quantas vezes nos percebemos focados primeiramente no dinheiro e no lucro que nosso negócio pode nos trazer, para somente depois nos preocuparmos com nossos clientes?

Segundo a mística judaica (Cabalah), estamos no mundo para elevar nossas almas, e isso só é obtido atraves do autruísmo, ao invés do egoísmo.

É claro que queremos ser remunerados pelo que fazemos! (Mesmo porque, se não formos remunerados, não poderemos continuar fazendo nosso trabalho, não é mesmo?)

Porém, quando tiramos o foco de nós mesmos e o concentramos no cliente e naquilo que ele precisa, o trabalho flui com muito mais harmonia, naturalidade e prazer. O que produz clientes satisfeitos, e como consequência, maior retorno financeiro.

Não estou de algum modo sugerindo que não se cobre pelo seu serviço --  ainda que o trabalho voluntário de vez em quando também faz bem a alma -- mas sim de se trabalhar pensando no que estamos mudando na vida dos outros e no mundo, de maneira mais ampla. Obviamente mantendo os pés no chão e fazendo um bom planejamento estratégico para possamos viver da nossa “arte”.

Se você se encontra no “modo de sobrevivência”, em que a única coisa que importa é o dinheiro, convido-lhe a dirigir o foco por alguns instantes em seus clientes e se perguntar: “O que posso fazer para ajudá-lo ainda mais?”

Quando trabalhamos com este “campo de energia”, os clientes certos e que nos valorizam (pagando assim pelos nossos serviços) se sentirão muito mais atraídos por nos.  

Experimente!

www.melinakunifas.com

Friday, April 8, 2011

Cansado de Dizer “Sim” Para Todo Mundo?

Você sente que precisa dizer sim para todos os que aparecem na sua porta atrás dos seus serviços, pois afinal, dinheiro é dinheiro?

Mesmo quando sente lá dentro que não quer trabalhar com essa ou aquela pessoa por qualquer que seja o motivo?

Ontem conversando com uma amiga arquiteta, ouvi de novo este desafio: como dizer NÃO quando precisamos do dinheiro?

Quando temos claro quem é o nosso cliente ideal – com quem realmente queremos trabalhar – começamos a atrair tais clientes.

Porém dizer “não” às vezes parece mais fácil do que realmente é. Nosso medo de não podermos nos sustentar, medo de sermos vistos como esnobes, ou qualquer outro motivo, fala alto muitas vezes.

Então como ultrapassar essas barreiras? Das seguintes maneiras:

1. Conhecendo exatamente quem queremos atrair

2. Sabendo com quem não queremos trabalhar

3. Conhecendo nossos reais resultados e benefícios (e assim nos tornando = mais confiantes)

4. Conhecendo nossos limites, tendo integridade conosco mesmos, e evitando aquilo que nos faz mal

Como dizia uma professora: “nunca se deixem prostituir, pois uma vez prostituido é muito difícil voltar atrás”.

Se você tem mais de 50% do seu escritório/consultório repleto de clientes que não lhe fazem bem, comece eliminando 10%, e diga não ao próximo que aparecer, e que não lhe convier.

Depois da primeira vez, você verá que as portas para os clientes ideias se abrirão com muito mais facilidade!

Se deseja receber emails semanais com dicas como essa, inscreva-se no: www.melinakunifas.com

Friday, April 1, 2011

Simplesmente odeio “me vender”

Por que eu ouço isso contantemente e principalmente de prestadores de serviço?

Porque embora aprendamos a ser bons profissionais, dificilmente nos ensinam a vender nossos serviços.

Outro dia dei uma palestra na OAB (Ordem dos Advogados do Brasil), e me pediram para não usar a palavra venda ou propaganda no folder de apresentação, pois de acordo com o código de ética, advogados não podem “se vender”.

Porém, acredito que exista uma noção meio equivocada do termo.

Estamos contantemente nos provando aos outros por algum motivo. Seja para conseguir um novo emprego, um aumento, um novo parceiro ou parceira, clientes e assim por diante. Estamos sempre “nos vendendo”, na esperança de que os outros “nos comprem”.

Se obtivermos sucesso, angariamos um novo emprego, ganhamos mais, temos um relacionamento novo, obtemos um novo cliente, e assim por diante. Caso contrário, temos que mudar a estratégica e partir para a próxima.

Querendo ou não, se não “nos vendermos”, não sobrevivemos, não pagamos nossas contas e não conseguimos viver direito em sociedade.

Então por que não usar as habilidades que já temos em “nos vender” em outras áreas de nossas vidas, para angariarmos novos clientes?

Essa pode ser uma técnica valiosa.

Outra é simplesmente aprender como se vender, porém de maneira natural e autêntica. Não seria maravilhoso se isso fosse algo espontâneo e natural? Se ao abrirmos a boca para falarmos de nossos serviços tivéssemos tanta confiança nos resultados que oferecemos, que o óbvio seria um “sim” (claro que para o cliente ideal).

Por isso, resolvi desenvolver uma série nova de videos para que, no conforto da sua casa, você possa aprender algumas dicas de como vender seus serviços e a si mesmo.  Aguardem!

Para receber emails como este, e com o link para a nova série de vídeos, increva-se no www.melinakunifas.com