Quantas vezes nos percebemos focados primeiramente no dinheiro e no lucro que nosso negócio pode nos trazer, para somente depois nos preocuparmos com nossos clientes?
Segundo a mística judaica (Cabalah), estamos no mundo para elevar nossas almas, e isso só é obtido atraves do autruísmo, ao invés do egoísmo.
É claro que queremos ser remunerados pelo que fazemos! (Mesmo porque, se não formos remunerados, não poderemos continuar fazendo nosso trabalho, não é mesmo?)
Porém, quando tiramos o foco de nós mesmos e o concentramos no cliente e naquilo que ele precisa, o trabalho flui com muito mais harmonia, naturalidade e prazer. O que produz clientes satisfeitos, e como consequência, maior retorno financeiro.
Não estou de algum modo sugerindo que não se cobre pelo seu serviço -- ainda que o trabalho voluntário de vez em quando também faz bem a alma -- mas sim de se trabalhar pensando no que estamos mudando na vida dos outros e no mundo, de maneira mais ampla. Obviamente mantendo os pés no chão e fazendo um bom planejamento estratégico para possamos viver da nossa “arte”.
Se você se encontra no “modo de sobrevivência”, em que a única coisa que importa é o dinheiro, convido-lhe a dirigir o foco por alguns instantes em seus clientes e se perguntar: “O que posso fazer para ajudá-lo ainda mais?”
Quando trabalhamos com este “campo de energia”, os clientes certos e que nos valorizam (pagando assim pelos nossos serviços) se sentirão muito mais atraídos por nos.
Experimente!